Meio Ambiente georreferencia lagoas: trabalho vai resultar em livro e vídeo documentário

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semmam) deu prosseguimento ao trabalho de georreferenciamento das lagoas do município com vistas à produção do banco de dados e de um mapa digitalizado sobre os recursos hídricos.

Além disso, as informações vão compor a produção do livro Santana dos Olhos D’Água: Paraíso das Lagoas. A iniciativa é Prefeitura, por meio do Departamento de Educação Ambiental. Na sexta-feira, 3, a equipe da Semmam esteve no Parque Radialista Erivaldo Cerqueira, onde está localizada a Lagoa do Geladinho. 

Ainda nesse dia, o trabalho se estendeu para as lagoas da Alimba, no Alto do Papagaio; do Bog, da Prainha e do Chico Maia, na Mangabeira; além das lagoas do Cachorro, na Estrada Velha de São José; Antônio Dias, no Limoeiro; bem como nas lagoas Grande de São José e de Baixo, ambas no distrito de Maria Quitéria.

“O Departamento de Educação Ambiental identificou 60 lagoas no município, que ainda estão vivas. Outras 60 foram destruídas”, afirma João Dias, chefe do Departamento de Educação Ambiental.  Daquele total, 27 lagoas já foram georreferenciadas. “Esse trabalho vai resultar também na produção de um vídeo documentário sobre as lagoas, que será produzido pela Semmam”.

NASCENTES

Enquanto isso, o Departamento de Educação Ambiental segue com o georreferenciamento das nascentes, que vai resultar também na produção de um banco de dados e de um mapa digitalizado. Das nascentes existentes em Feira de Santana, tanto na sede quanto nos distritos, 50 já foram identificadas pelo órgão municipal.