Licitação de combustível respeita média de consumo dos últimos anos e atende toda máquina municipal, inclusive a Secretaria de Saúde e SAMU

8/4/2020, 23:17h | Foto: Luis Troina

Toda a frota de secretarias como a Saúde, Educação, Desenvolvimento Social, Prevenção a Violência e Direitos Humanos, dentre outras diversas áreas da administração municipal, é atendida através da licitação pública para contratação de fornecimento de combustível a ser  realizada pela Prefeitura de Feira de Santana no dia 13 de abril.

O esclarecimento está sendo feito pela Secretaria Municipal de Administração, ao "Alô Bahia" em razão de nota sobre a licitação que viabiliza a compra de combustível para contemplar dezenas de serviços oferecidos pela Prefeitura à população.

"O contrato é de R$ 11 milhões mas é importante frisar, e o site não informou, que este é um valor máximo e estimado. A Prefeitura, evidentemente, vai remunerar o que for efetivamente gasto", explica o secretário de Administração, Sebastião Cunha.

Vence a licitação a empresa fornecedora que apresentar o menor preço dos produtos - gasolina comum, óleo diesel e aditivo Arla 32. Diferentemente do informado pelo site, o "gasto" não será "este ano", mas nos 12 meses a partir da data de assinatura do contrato. O pagamento é mensal de acordo com o consumo e não há obrigatoriedade de investimento do valor total do contrato ao final do período.

O consumo de combustível em uma prefeitura do porte de Feira de Santana é algo exponencial, diz o secretário. "São muitos os serviços públicos que dependem de transporte, a exemplo de ambulâncias das unidades de saúde e do SAMU, viaturas da Seprev, da comunicação social, das dezenas de repartições da Secretaria de Desenvolvimento Social, das equipes de fiscalização, da frota de veículos pesados que são usados  nas  obras públicas, etc", enumera o secretário.

O prefeito Colbert Martins, assinala o secretário, tem determinado redução drástica do gasto com   combustíveis. "O valor do contrato nos deixa tranquilos quanto as nossas possibilidades de consumo, especialmente em tempos de coronavírus, que faz com que as demandas de todo o Governo aumentem bastante, mas a ordem é economizar".

Sebastião diz que, conforme o próprio Alô Bahia informa  em sua nota, "a quantidade de combustível estimada baseia-se na média de consumo de anos anteriores, considerando a frota de veículos do município".