Ambulantes do Centro Comercial Popular terão linha de crédito especial

18/3/2020, 13:39h |

Os ambulantes cadastrados pela Prefeitura de Feira de Santana que assinaram contrato com o Consórcio Feira Popular para se instalar no Centro Comercial Popular terão linha de crédito especial para seus negócios. O financiamento está sendo viabilizado através parceria entre a Secretaria de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico (Settdec) com o Desembahia, com abertura de crédito do CredBahia.

A iniciativa visando impulsionar o comércio dos ambulantes que se instalarem no Centro Comercial Popular foi viabilizada durante reunião entre o secretário da Settdec, Antônio Carlos Borges Júnior, com a coordenadora do CredBahia, Marlete Medeiros, o técnico Francisco Veneza, e o chefe da Divisão de Pequenas Empresas da Settdec, Gilberto Santana.

O secretário Antônio Carlos ressalta que foi definida uma linha de crédito específica para os vendedores ambulantes que serão instalados no Centro Comercial Popular. “Ficou definido que esse crédito especial será no valor de R$ 2.000,00 para o informal e R$ 2.500,00 para o formal”, revelou.

Os valores a serem contratados terão 2% de juros ao mês. Para a compra de equipamentos, os ambulantes têm até 12 meses para pagar e, se for capital de giro, tem seis meses para pagar. Para viabilizar o empréstimo, os interessados devem apresentar cópia do CPF, cópia da Carteira de Identidade, comprovante de residência e o contrato assinado do ambulante com o Consórcio Feira Popular.

Os ambulantes interessados em apresentar proposta para obter a linha de crédito especial devem se dirigir à Sala do Empreendedor, no Galpão de Cereais do Centro de Abastecimento. O telefone para contato é (75) 3623-0968 e o responsável pelo processo é Eduardo Xavier, que encaminhará as solicitações para o Desembahia, para análise de concessão do crédito em cinco dias. 

Outra exigência para o empréstimo é a necessidade do ambulante também apresentar o orçamento dos equipamentos que serão comprados, para a aquisição de testeiras, armários, cadeiras, bancas, displays e provador. “Tudo tem que ter orçamento para ser acompanhado na proposta”, informa o secretário Antônio Carlos Borges Júnior.