Prefeitura garante limpeza e manutenção o ano inteiro em córregos e canais de drenagem
A Prefeitura Municipal de Feira de Santana, por meio da Secretaria de Serviços Públicos (SESP), vem dando seguimento ao serviço de limpeza e desobstrução de canais de drenagem do município, visando à prevenção de alagamentos e entupimentos no período chuvoso, além de pragas, a exemplo do mosquito Aedes aegypti, baratas, muriçocas, formigas e roedores, que são atraídas pelo mato alto e lixo descartado em local inadequado.
A operação da SESP é feita por meio da limpeza mecanizada e manual, que envolve serviços de roçagem do mato e retirada de animais mortos, entulhos e lixo doméstico.
De acordo com o secretário municipal de Serviços Públicos, Justiniano França, os referidos serviços ocorrem sem interrupção, devido ao crescimento contínuo da vegetação e ao acúmulo de lixo e entulho, “que parte da população insiste ainda em depositar no entorno e dentro de córregos e canais”, queixou-se.
No que concerne à vegetação, Justiniano explicou que, em certos casos, ela é apenas aparada, uma vez que se faz necessária a permanência da mata ciliar nas margens dos córregos, para que não ocorra a intensificação do processo de assoreamento, que é o acúmulo de terra, rochas, lixo e outros materiais levados até o leito dos cursos d'água pela ação da chuva, do vento e do ser humano.
O secretário informou que, de janeiro a maio do corrente ano, entre os córregos e canais de drenagem que passaram por manutenção estão os localizados nos bairros: Mangabeira, Conceição I e II, Chácara São Cosme, Feira X, Parque Ipê, Feira V (avenida Fraga Maia), Aviário, Feira VII, Rua Nova (Avenida do Canal) e Queimadinha. “Atualmente, a SESP está fazendo a limpeza no córrego do bairro Santo Antônio dos Prazeres”, destacou.
O prefeito Colbert Martins da Silva Filho, que é médico, também garantiu que os serviços serão intensificados, tanto na zona urbana quanto na rural. “Manter a limpeza dos córregos e canais de drenagem no município, além de ser uma questão ambiental, é uma questão de saúde pública”, pontuou.