Stands de tecnologia e relações étnico-raciais chamaram atenção na Flifs

1/10/2018, 18:55h | Foto: Tarcilo Santana

Oferecer à comunidade feirense um contato direto com a tecnologia e temáticas acerca das relações étnico-raciais. Este foi o principal objetivo dos stands da Secretaria Municipal de Educação na Flifs - 11ª Feira do Livro – Festival Literário e Cultural de Feira de Santana, encerrado neste domingo, na Praça Padre Ovídio. A Seduc foi uma das instituições parceiras do evento e colaborou para sua realização.

A Seduc apresentou dois stands - o de relações étnico-raciais e o da lousa digital. Além dos alunos e professores da Rede Municipal de Educação, todos os visitantes têm a oportunidade de conhecer, participar e interagir com os conteúdos expostos.

“Permitir a comunidade o acesso à literatura que envolva a diversidade é essencial”, defende o professor Renê Brito Nascimento, do Núcleo de Estudos para as Relações Étnico-raciais e Educação Quilombola – NerEEQ, da Secretaria de Educação. “Desde 2015 trazemos exemplares e agora também buscamos orientar os visitantes sobre as editoras que oferecem as obras”, destaca.

O stand oferece ainda exposições artísticas e uma oficina de turbantes e tranças. “Este é um espaço que colabora no sentido de aprimorar a qualidade das discussões sobre relações étnico-raciais”, argumenta Renê.

Tecnologia

A importância de aliar a educação à tecnologia foi destacada no stand da lousa digital. A Seduc dispõe de 150 lousas instaladas nas escolas municipais, que colaboram para o suporte educacional oferecido aos professores e estudantes. Os equipamentos tecnológicos viram espaços de aprendizagem através de jogos e brincadeiras, além de colaborarem com diversas necessidades em sala de aula.

“Apresentamos à comunidade uma parte da nossa proposta - usar a tecnologia em prol da educação, utilizando um aparelho de fácil uso, lúdico, que colabora com o aprendizado dos alunos”, explica João Mota, do Núcleo de Tecnologia da Seduc.

Quem esteve na Flifs pode interagir diretamente com a lousa digital. “Eu gostaria muito de ter uma dessa na minha escola”, relata Davi Ruan Mata Silva, de 10 anos, aluno da rede privada. “Conheci a lousa na Feira do Livro do ano passado e voltei para participar novamente dos jogos educativos”, conta. Davi brincou com jogos matemáticos e de lógica.