1.500 alunos serão beneficiados pelo Projeto Brincar e Pensar

20/9/2018, 11:17h | Foto: Andreyse Porto

Cerca de 1.500 alunos do Ensino Fundamental de cinco escolas municipais serão contemplados pelo Projeto Brincar e Pensar – Jogos de Raciocínio, promovido através da parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e o Colégio Helyos. Na manhã desta quarta-feira, 19, gestores, vice-gestores e técnicos da Seduc conheceram a proposta e os jogos que serão oferecidos pela instituição de ensino. O encontro aconteceu no colégio.

A iniciativa, que visa promover jogos e brincadeiras que estimulem o desenvolvimento cognitivo lógico-dedutivo, será implementada a partir do próximo ano letivo. As escolas municipais que receberão o projeto piloto são: Ana Brandoa, Antônio Gonçalves da Silva, Adenil da Costa Falcão, Monsenhor Jessé Torres Cunha e Maria Antônia da Costa.

Aprendizagem a partir de jogos

“Vamos oferecer jogos já conhecidos e outros que adaptamos para serem ainda mais atrativos. As atividades colaboram para o desenvolvimento pedagógico de diversas disciplinas, principalmente a matemática. Esta é uma forma de reforçar ainda mais o trabalho dos professores em sala de aula”, afirma Nazareno Getter Ferreira de Medeiros, professor da área de jogos do colégio.

Estimular o aluno a desenvolver estratégias e raciocínio lógico

Além dos jogos tradicionais, os estudantes contam com versões diferenciadas, confeccionadas e pensadas pelo professor Nazareno (foto), como quebra-cabeças e jogos da memória mais coloridos, interessantes e em acrílico. “Nosso objetivo é prender a atenção dos alunos para que eles possam estar mais focados e, desta forma, possam desenvolver estratégias e raciocínio lógico”, explica.

“Além de promover o desenvolvimento do raciocínio lógico e viabilizar a interdisciplinaridade, o projeto contribui para uma maior interação social entre os sujeitos. E a interação é fundamental por que as pessoas aprendem a partir deste contato com o objeto do conhecimento”, observa a professora Joelma Sobrinho Alves, vice-diretora da Escola Municipal Monsenhor Jessé. “O jogo não é o viés, é mais uma estratégia para se aprender melhor”, destaca.