Alunos aprendem sobre práticas para economizar energia e minimizar riscos de acidentes

29/5/2018, 18:32h |

Carregador de celular não deve permanecer na tomada uma vez completa a carga do aparelho. Ainda que baixo, há consumo de energia e também há possibilidade de ocorrer um curto-circuito na rede elétrica do local. Este foi um dos aspectos abordados no último sábado letivo, 26, na Escola Municipal Maria Antônia da Costa, durante a realização da primeira etapa da Mostra de Educação Científica, realizada pela Belgo Bekaert Arames em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Fundação ArcellorMittal.

Ainda sobre consumo de energia, os alunos do ensino Fundamental I e II puderam discutir sobre práticas que ajudam a economizar em casa e também sobre cuidados que devem ser tomados para evitar choques. 

Aprender de maneira diferente

Gleidson Amaral, 12 anos, afirma que essas são oportunidades de aprender de maneira diferente. “Aprendemos também a economizar. É muito bom ter aulas assim”, conta. O evento também contou com apoio da Universidade Estadual de Feira de Santana, Observatório Antares e Fundação Egberto Costa.

Com o tema “Por dentro da ciência: energia e movimento” e através de 12 experimentos práticos de física aplicada, dispostos em quatro salas da unidade escolar, estudantes do curso de Física da UEFS apresentaram as propriedades da energia desde sua geração, passando pela transformação, até chegar à sua distribuição. Dentre os experimentos, havia maquete de uma usina hidrelétrica, objeto que simula o olho humano gerador de Van de Graaff, globo de plasma, luneta, entre outros.

Popularização da ciência e tecnologia

Janaína Nascimento, professora de ciências e coordenadora do currículo de Ciências e Educação Ambiental da Seduc, afirma que, com esse evento, a Escola Maria Antônia dá um passo à frente na popularização da ciência e tecnologia. “Os alunos só têm a crescer e aprender a viver nesse mundo de rápidas transformações. Principalmente sobre alto tão interessante como a energia, porque ela regula nossas vidas”, explicou a professora.