Escola conscientiza estudantes, em conferência, sobre valor da água

23/9/2017, 13:58h | Fotos: Andreyse Porto

Estudantes do Ensino Fundamental I e II da Escola Municipal Chico Mendes, do bairro Campo Limpo, realizaram nesta sexta-feira, 22, uma conferência sobre meio ambiente. Com o tema “Água que vem... Água que vai”, os estudantes compartilharam com os colegas o que aprenderam durante as aulas e visitas técnicas.

Os alunos do Ensino Fundamental I apresentaram stands com diferentes temas sobre os cuidados com o meio ambiente como energia renovável, efeito estufa e reciclagem. Já os estudantes do Ensino Fundamental II proferiram palestras sobre o desperdício de água, importância e cuidados com as lagoas da cidade e sustentabilidade, entre outros temas.

“Aprendemos muita coisa durante o ano, sabemos muito mais sobre como preservar nossa cidade e o meio ambiente, e principalmente hoje podemos alertar e ensinar outras pessoas sobre isso”, avalia a estudante Diana da Silva Gomes, do 7º ano. 

O projeto contou também com momentos práticos. Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer a Empresa Baiana de Águas e Saneamento – Embasa; o Parque Municipal Radialista Erivaldo Cerqueira (Parque da Lagoa) e a Lagoa da Tábua, localizada no Campo Limpo. 

“Nosso projeto pretende tornar a escola mais sustentável e os nossos alunos, mais conscientes; que eles não saibam apenas o que ocorre, mas os efeitos danosos que os homens causam ao meio ambiente. É importante que eles saibam multiplicar o que estão apreendendo”, orienta  a diretora da escola, Anna Virgínia Félix de Araújo.

Para acrescentar informações técnicas à discussão, foram convidados a bióloga Daniela dos Santos Alves, do controle de qualidade da Embasa; e o professor Marialvo Barreto, que abordou a história e importância das lagoas de Feira de Santana. 

“Quando pensamos na falta d'água, a primeira coisa que nos vêm a cabeça é a sede, é o nosso particular, mas não percebemos que sem água, a sociedade não funciona. Tudo que nos rodeia precisa em algum momento de água para funcionar, o mundo todo é afetado pela falta dela”, afirma Daniela.